Guitarista da banda Black Sabbat, Tony Iommi era soldador


 Imagem: Correio do Povo.

Chegou recentemente ao Brasil a bibliografia da Banda Black Sabbath. O livro foi escrito pelo jornalista britânico Mick Wall, autor de outras obras sobre bandas icônicas do rock como AC/DC, Metallica e Led Zeppelin.

De patinho feio da música a criadores do heavy metal. Esse foi basicamente o destino do Black Sabbath, um dos consagrados nomes do rock mundial.

Além da formação considerada clássica, com Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, o livro registra as dezenas de músicos que passaram pela banda desde que iniciou suas atividades em 1968.

Os três primeiros músicos, aliás, estiveram por aqui em outubro do ano passado, tocando na Esplanada do Mineirão. Como faz costumeiramente, Mick Wall conta a história da banda com riqueza de detalhes. E a trajetória do Sabbath, pelo menos no início, não difere de muitas outras bandas. Tudo começou como um sonho que se tornaria realidade.

Ozzy, Iommi, Butler e Ward eram garotos que viviam em Aston, distrito de Birmingham, na Inglaterra. O baixista, por exemplo, era tido como o cérebro do Sabbath. Na época andava com uma vasta cabeleira, queria ser um beatle e era frequentador assíduo dos jogos do Aston Villa, o time da localidade.

Além disso, o então soldador Tony Iommi perdeu as pontas dos dedos médio e anelar da mão direita em um acidente no dia em que iria largar o emprego para se dedicar à música. Sua carreira, que ainda nem havia começado, quase terminaria aí.

Batizada no Reino Unido de Black Sabbath: Symptom of the universe, a obra acaba de ser publicada no Brasil como Black Sabbath – A biografia (Globo Livros, 360 páginas, R$ 44,90). A tradução é de Marcelo Barbão.

Fonte: Divirta-se. 

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